quinta-feira, 26 de abril de 2018

Dinara Paixão - Representou aqui o Presidente do Partenon Literário, que é o Benedito Saldanha.


Com as Palavras da: SRª DINARA XAVIER DA PAIXÃO – Bom dia. Inicialmente, a minha saudação à Senadora Ana Amélia, aos demais integrantes da Mesa e a todos os presentes, às pessoas que nos assistem pela TV Senado.
Iniciando pelo agradecimento pela oportunidade de estarmos aqui, no plenário do Senado. E, como já foi referido, com certeza, as pessoas que iniciaram os movimentos, o Movimento Tradicionalista, o "35", a Comissão Gaúcha de Folclore, a Sociedade Lomba-Grandense e o nosso Partenon Literário, com certeza, jamais imaginariam a grandiosidade do seu início – digamos assim –, da sua ideia, da sua iniciativa.
Que isso sirva de exemplo para cada um de nós. As nossas iniciativas, por menores que sejam, podem, sim, refletir grandes mudanças. Elas podem, sim, refletir a perpetuação de valores, a perpetuação de ideias.
Eu acho que esse talvez seja o ensinamento principal da sociedade Partenon Literário. É uma sociedade que, não diferente das outras, se iniciou com jovens, com os irmãos Porto Alegre, em especial o Apolinário Porto Alegre. Quando a Senadora repete a quantidade de ruas de Porto Alegre, isso lembra aqueles iniciadores da Sociedade Partenon Literário, exatamente porque, no Centenário de Fundação, houve toda uma mobilização no sentido de se conhecer essa contribuição da Sociedade Partenon Literário.
Quando a gente fala Partenon Literário, segundo os historiadores, é o primeiro movimento lítero-cultural do Brasil. E se fala em Partenon Literário, mas não são somente as letras. Acredito que a maior contribuição do Partenon é nos trazer a ideia de que precisamos tornar realidade aquilo que pensamos.
A Sociedade Partenon Literário foi uma entidade que defendeu temas – alguns que já conseguimos superar; outros que continuam mais atuais do que nunca. A Sociedade Partenon Literário defendeu a abolição da escravatura, mas não defendeu apenas nas ideias. Os seus integrantes realizavam quermesses e buscavam recursos para alforriar escravos. A Sociedade Partenon Literário defendeu que as pessoas precisam ler e escrever, que isso liberta, mas eles não ficaram só nas ideias. Eles proporcionavam aulas gratuitas para as pessoas.
A Sociedade Partenon Literário deu voz à mulher. Luciana de Abreu é um nome, é um ícone em defesa do sexo feminino, talvez uma das nossas primeiras tribunas. E quanta realidade há nisso? Quanto ainda precisa ser feito?
A Senadora lembrava o fato de estarmos em três mulheres. Por que se lembra essa diferença ainda? Talvez porque as mulheres ainda não tenham chegado aos postos que talvez pudessem alcançar e, toda vez que a gente tem algum tipo de destaque, sempre a primeira pergunta é: "Mas como foi para chegar até aqui?" Como se isso não fosse natural, pela competência.
Então, acredito nessas iniciativas, nessas ideias defendidas pela Sociedade Partenon Literário, em 1868. Nós não estamos falando de temas atuais; nós estamos falando de importância de educação, nós estamos falando de importância de cultura, nós estamos falando de emancipação da mulher – e vejam que nós estamos falando de 1868. Este talvez seja o principal legado do Partenon Literário: aquilo que a gente pensa a gente pode realizar.
Essa sociedade que editou revistas e que teve uma atuação forte ao longo de muito tempo também sofreu, digamos, a sua decadência e, por muito tempo, esteve desaparecida. Em 1997, um grupo recomeçou essa entidade com uma nova proposta, mas principalmente buscando orientar as suas ações a partir daquilo que foi a Sociedade Partenon Literário. 
Eu trago para a Senadora um exemplar da edição mais recente da publicação que anualmente a Sociedade Partenon Literário faz, com lançamento na Feira do Livro em Porto Alegre. Eu gostaria de destacar do texto que eu mesma escrevi algumas questões que dizem o seguinte: O sesquicentenário da primeira sociedade literária e cultural do Brasil, estudada e saudada pela comunidade acadêmica, encantada com a produção literária de seus membros está chegando [18 de junho de 1868; portanto, em 2018, 150 anos]. Será, também, a comemoração de duas décadas da nova Sociedade Partenon Literário.
Separadas por cento e trinta anos de história, apesar do nome que as identifica, muitas são as diferenças. A evolução no contexto sociocultural e econômico aboliu algumas das lutas iniciais, mas solidificou as bases para outras lutas, que continuam mais atuais do que nunca.
A entidade [...] [atual] é fruto da cultura centrada em três ênfases: a simbólica, a cidadã e a econômica. Expressada pela literatura, a simbologia que retrata a vida contemporânea em comunhão com a História dá voz para todas as pessoas, permitindo-lhes expressar angústias, ou demonstrar momentos de rara beleza e alegria. Além disso, proporciona a oportunidade de publicação e gera a movimentação da indústria que depende da produção literária.
O grupo atual é heterogêneo em suas profissões ou formações intelectuais, caracterizadas...
(Soa a campainha.) A SRª DINARA XAVIER DA PAIXÃO –
... por distintas titulações acadêmicas, dentre as quais a literatura não é a atividade principal. Isso confere a característica singular do grupo, que é a motivação e o amor pela literatura, enquanto arte e forma de expressão.
O empenho de tantas pessoas tem demonstrado, ao longo desses 20 anos, que é possível a manutenção dos ideais de liberdade e de valorização da pessoa humana. Além disso, o ensinamento de que a educação e a cultura são as grandes forças motrizes, para as necessárias mudanças, no caminho da humanidade, continua mais atual do que nunca.
Portanto, há 20 anos uma nova entidade revive a história sesquicentenária de outra, e o que as une é o afã de reunir pessoas ávidas pela construção de saberes culturais e artísticos, capazes de apoiar o desenvolvimento humano em sua plenitude.
Muito obrigada a todos. Muito obrigada, Senadora.
E eu passo às suas mãos um volume, então, do livro Vozes do Partenon Literário.
Muito obrigada.
(Palmas.) Plenário do Senado
53ª Sessão Especial da 4ª Sessão Legislativa Ordinária da 55ª Legislatura... Proposta da Senadora Senadora Ana Amélia, do Rio Grande do Sul, Brasil - Link... https://www12.senado.leg.br/multimidia/evento/79715
Secretaria Geral da Mesa
Secretaria de Registro e Redação Parlamentar
A SRª PRESIDENTE (Ana Amélia. Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RS) – Ilustres representantes da legítima tradição do nosso Rio Grande do Sul amado, caros convidados, tenho a satisfação de saudá-los, todos aqui presentes nesta cerimônia.
Eu queria dizer que, quando o Rogério Bastos, que representa a Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, me encaminhou uma correspondência, ao gabinete, lembrando essas efemérides que reúnem as mais importantes instituições e entidades que têm como objetivo maior a preservação da memória, da cultura e da difusão desse valor imaterial que nós temos e que é a marca de um Estado com uma história política extraordinariamente rica, e quando eu li a carta, eu me lembrei da minha Lagoa Vermelha, do meu CTG Alexandre Pato, que tem uma das sedes mais bonitas porque está junto a uma reserva de vegetação nativa nos campos de cima da serra.
E me lembrei também de quando jovem, interna no Ginásio Rainha da Paz, naquela cidade, na minha cidade de Lagoa Vermelha, eu participava também do CTG e fazíamos apresentações na escola primeiro, no Colégio Rainha da Paz. Tenho fotos no meu gabinete desse tempo.
E aí a minha memória, saudosa dos tempos que não voltam mais, mas que nós temos obrigação de preservar, reafirmando numa sessão como esta no Senado Federal, que é a Casa da República e que é a representante legítima, por isso são três Senadores por Estado... O Art. 53 da Constituição diz que esta é a Casa que representa igualmente os interesses dos Estados. Portanto, chamada também a Casa da República, pelas questões federativas que aqui trata.
Nada mais justo, portanto, que neste dia, precisamente hoje, comemoremos um dos aniversários das homenageadas – que faz o seu aniversário hoje, o dia 23 de abril, porque em 1948 a Comissão Gaúcha de Folclore foi fundada – e o do 35 CTG, que será no dia 24 (portanto amanhã será a data do aniversário dos 70 anos do 35 CTG), que foi um dos pioneiros das tradições gaúchas com essa criação. E eu queria lembrar que talvez muitos dos líderes não imaginariam que esse movimento ganhasse o norte, o sul, o leste e o oeste, os mais longínquos rincões do nosso Rio Grande do Sul e do nosso Brasil.
Há 70 anos, oito jovens estudantes do interior do nosso Estado deram o primeiro passo de uma caminhada que se espalharia pelo mundo, semeando, cultivando e colhendo a cultura e a tradição dos gaúchos. Talvez nem mesmo Paixão Côrtes, que liderou a criação do Departamento de Tradições Gaúchas no Colégio Júlio de Castilhos, lá em Porto Alegre, na década de 1940, teria ideia das proporções que os Centros de Tradições Gaúchas tomariam ao longo das décadas. Eles se expandem, até hoje, no Território brasileiro e também no mundo.
Hoje, são mais de 3,7 mil CTGs espalhados no Brasil – mais de 1,7 mil só no Rio Grande do Sul – e milhares espalhados pelo mundo, indo do Uruguai até a longínqua China, lá na Ásia.
O nome do primeiro CTG foi escolhido pelos jovens que integravam o Grupo dos Oito. Surgiram oito propostas, todas em homenagem a 1835, data do início da Revolução Farroupilha. Barbosa Lessa, um dos melhores escritores que nós temos da cultura gaúcha, sugeriu o 35 CTG, decidindo a seguir que deveria ficar tão somente 35 Centro de Tradições Gaúchas.
A Chama Crioula, que ilumina piquetes e galpões em todo o Brasil a cada 20 de setembro, nasceu também em 1947. Foi do Grupo dos Oito a iniciativa de retirar uma centelha do Fogo Simbólico da Pátria e criar a Chama Crioula, acessa em todos os Municípios gaúchos a cada Semana Farroupilha. Aqui em Brasília não é diferente, com o Centro de Tradições e pelas entidades que representam o nosso tradicionalismo.
E assim como a Chama Crioula, a tradição e o folclore seguem acessos com os gaúchos onde quer que andem. Essa valorização ao longo do tempo é possível graças ao trabalho das entidades como a Comissão Gaúcha de Folclore, fundada em 1948, liderada por décadas pelo incansável batalhador Dante de Laytano, outra figura notável das nossas letras e da nossa história, e hoje também homenageada nesta sessão, exatamente pelo símbolo da comemoração do aniversário.
Lembro-me também da importância do Partenon Literário, que completa 150 anos em 2018, aqui representado por Dinara da Paixão. O Partenon, sediado em Porto Alegre, foi fundado em 1868, tendo entre seus fundadores o médico e escritor José Antônio do Vale Caldre Fião – às vezes, a gente vê o nome de uma rua e não sabe da origem e o porquê, pois existe a Rua Caldre Fião lá no morro quando a gente ia para a nossa TV difusora, hoje Bandeirantes –, presidente honorário, e o jovem Apolinário José Gomes, de Porto Alegre, que também estava junto.
A diversidade étnica do nosso Estado, do Rio Grande do Sul, também faz parte da cultura e da tradição do nosso Estado. Em 1938, um grupo de 22 amigos, todos de origem alemã, reunidos no salão Allgayer, no Distrito de Lomba Grande, na época pertencente ao Município de São Leopoldo, fundaram uma entidade com o objetivo de cultuar as tradições do Rio Grande, inicialmente chamada de Sociedade Gaúcha de Lomba Grande, hoje comemorando 80 anos.
A paixão e o entusiasmo dessas entidades que hoje homenageamos e de cada recanto gaúcho espalhado pelo mundo possibilitam que a história do nosso Rio Grande do Sul continue sendo contada através do canto, através da música, através da sua culinária, através do churrasco, através das nossas tradições e de tantas outras manifestações culturais, que nos orgulham muito, a começar pela nossa indumentária, diferente das demais indumentárias e que encanta todos.
A pilcha, que acabei de falar, o chimarrão, os bailes ali da campeira, a poesia, a música identificam o gaúcho e seguem firmes e fortes graças ao trabalho de todas essas entidades.
Além do que temos movimentos que anualmente celebram, como na minha Lagoa Vermelha, a Festa Nacional do Churrasco. Há um prato mais típico que o churrasco, que hoje é servido em mesas de todo o mundo, inclusive na China ou na Rússia, e em todas as cidades brasileiras? Talvez o restaurante mais frequentado seja sempre uma churrascaria. E não raro os garçons estão pilchados de gaúchos, porque isso é também uma marca de preservar essa tradição. E tenho visto isso aonde vou, nos mais longínquos rincões, inclusive em Manaus e outras cidades do nosso Nordeste, do nosso Norte, do nosso Centro-Oeste, em que estão lá os gaúchos representados.
Na minha cidade de Lagoa Vermelha, além desse CTG de Alexandre Pato, é feita a Festa Nacional do Churrasco, com grande afluência de público, pela qualidade do que nós consideramos o melhor churrasco do mundo, com respeito e atenção a todas as outras cidades gaúchas que também pensam que fazem um bom churrasco. Mas nós, de Lagoa Vermelha, temos essa honra e esse orgulho de dizer que é o melhor churrasco, porque temos não só a qualidade da carne como também os cortes feitos de forma diferente de qualquer região do Estado do Rio Grande do Sul, a maneira de preparar, a madeira dos espetos usados para fazer o churrasco. E se criou também uma iguaria que é inigualável: a linguiça campeira cortada à mão, temperada com um tempero verde de gosto caseiro. E assim temos o orgulho de dizer que temos o melhor churrasco do mundo.
E muitos dos Senadores aqui já provaram dessa iguaria e são também testemunhas de que não se trata de propaganda enganosa. A Senadora está falando a verdade. Temos em Lagoa Vermelha um grande churrasco.
Ao pronunciar essas palavras, cito a letra do nosso Hino que ouvimos aqui: "Sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra" e "Povo que não tem virtude acaba por ser escravo".
Apenas duas frases da composição que nos orgulha muito, é um hino curto. E todos dizem que talvez só outro Estado, o Pernambuco, se assemelha ao Rio Grande do Sul, porque nós defendemos o território, a integridade do território. Dizem até que os pernambucanos são os gaúchos a pé. E gaúchos andam, na minha imagem, na campanha a cavalo, na vida campeira. Então, isso também rememora o valor, o amor e a apreciação que todos têm em relação ao que representa a forte cultura gaúcha.
Aqui, próximo, no Município de Formosa, há um CTG muito ativo, com atividades semanais. Isso nos orgulha muito.
Aqui, em Brasília, na Capital da República, faço lembrança da memória de três líderes políticos que lideraram aqui a então Estância Gaúcha do Planalto: o ex-Ministro Aldo Fagundes, o ex-Ministro Guido Mondin e o ex-Deputado Nelson Marchezan. Isso deu a Brasília uma movimentação muito extraordinária. Nosso querido Aldo Fagundes é lá do Alegrete – e o nosso representante aqui do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Planalto Central, o João Francisco Petroceli, me disse que é de Alegrete, num tom de voz de um fronteiriço, que fala com tom firme. A origem de Nelson Marchezan é em Santa Maria, e o nosso Ministro Guido Mondin, em Caxias do Sul.
(Intervenção fora do microfone.)
A SRª PRESIDENTE (Ana Amélia. Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RS) – Também a Dinara aqui é de Santa Maria.
Eu quero dizer para vocês que é uma junção de Municípios, de regiões e também de origens. Há o pelo duro, como nós chamamos, em que não há uma integração étnica, mas há também a origem italiana, a origem alemã e outras origens, que também fazem, no Estado do Rio Grande do Sul, a preservação da tradição italiana, da tradição alemã, da tradição polonesa e de todas as outras tradições, como árabes e judeus, que fazem as suas celebrações, o que enriquece e integra ainda mais a nossa rica cultura gaúcha.
Feita essa manifestação, eu queria convidar, de pronto, a nossa Patroa... E aqui fico também muito feliz, como Senadora do Rio Grande, ver que, nesta mesa, que costuma ser ocupada só por homens, dependendo da cerimônia, hoje três mulheres estão aqui fazendo a representação das suas entidades. Em homenagem a esta mulher, que está esperando um gauchinho...
(Intervenção fora do microfone.)
A SRª PRESIDENTE (Ana Amélia. Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RS) – É uma prendazinha, para também vestir com essa roupa bonita do vestido da prenda, da pilcha, usada também pela nossa tradição. Então, eu convido a Gleicimary para fazer uso da palavra em nome da sua entidade, como Patroa do 35 Centro de Tradições Gaúchas – se você preferir usar esta tribuna, ela está aqui, e há a outra tribuna ali, Gleicimary, pois ela talvez fique mais confortável, pois é mais perto. Links 
** A SRª PRESIDENTE (Ana Amélia. Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RS) – Muito obrigada, nossa Patroa do 35 CTG, que fez um brilhante pronunciamento, chamando atenção àquilo que é o valor maior, que é a preservação da cordialidade, do respeito, sobretudo introduzindo a união da família, porque a cultura gaúcha precisamente no CTG é isso.
Você deu uma boa contribuição e revelou a sua competência, porque não é fácil.
Ela falou de improviso, e eu cuido muito disso. Um discurso muito bonito, além de uma pessoa muito bonita, uma mãe muito bonita. Então, Gleicimary, parabéns pelo seu pronunciamento, que nos encantou a todos.
Eu queria registrar aqui, nesta nossa cerimônia, primeiro os visitantes que vieram de escolas e que estão visitando, aqui, o plenário do Senado.
Para vocês saberem, nós estamos aqui fazendo uma sessão especial, comemorativa aos 70 anos do CTG – CTG quer dizer Centro de Tradições Gaúchas, vocês que não são daqui –; os 150 anos do Partenon Literário; os 80 anos da Sociedade Gaúcha da Lomba Grande; e os 70 anos da Comissão Gaúcha de Folclore, cujo aniversário é hoje. E o do 35, amanhã, 70 anos.
Os jovens que estão aí são do Centro Educacional de Inteligência, do ensino fundamental, da cidade satélite de Taguatinga.
Então, sejam bem-vindos aqui, nesta visita, nesta cerimônia.
Eu queria também agradecer a presença do Embaixador da Malásia. O Embaixador da Malásia está aqui presente, Lim Juay Jin. Ele disse que a dança típica gaúcha lembra alguns passos da dança portuguesa, que, também lá na Malásia, no país de que ele é o representante no Brasil, também representa muito a identidade do nosso... E que nós também... Tem a ver a nossa vestimenta: a nossa pilcha tem os traços da... E o som, a música, também, uma contribuição portuguesa muito forte.
Queria agradecer à Nara Regina Severo Lucas, que é Patroa do CTG Estância Gaúcha do Planalto, a que eu fiz referência, e aos músicos já registrados: o Gerson Rezende, que é de Goiás, que cantou; o Fernando Eckert, que é o que tocou o acordeon, a gaita, que é de Tapera; e também ao Vinícios de Moraes – que nome, tinha que tocar violão –, de Ijuí. Então, à Patroa e aos músicos, muito obrigada pela presença aqui neste evento.
Queria também agradecer a presença do Gerente-Geral do Banrisul, Guilherme Lima, do Gerente de Negócios do Banrisul, Renato Oliveira Teixeira. Nós sempre que vimos a representação dos valores imateriais, o Banrisul é uma marca como o Internacional, como o Grêmio, como o churrasco, como a bandeira do Rio Grande, como o chimarrão, são os símbolos de valor imaterial da nossa cultura.
Queria também saudar a 1ª Prenda do "35" CTG, Kristine Sheila Schuster – muito obrigada, Kristine, pela presença aqui –; a 1ª Prenda Juvenil do MTG, Mayara Ancelmo Sima – obrigada pela presença, Mayara –; o posteiro jurídico da Estância Gaúcha do Planalto, Iân Rodrigues Dias.
À medida que forem chegando os nomes, nós vamos fazendo a leitura de todos.
Queria só pedir desculpas ao Rogério Bastos, que na taquigrafia que foi aqui preparada pela Mesa, falou-se de uma entidade, confederação. Não, na verdade, o Rogério Bastos é da Comissão Gaúcha de Folclore, que já está junto com o Presidente da Comissão, o Octávio Cappuano, que vai fazer a sua exposição em seguida.
Eu queria convidar agora para fazer uso da palavra, entre os nossos convidados, outra mulher, a Presidente do Partenon Literário, Dinara Paixão.
A SRª DINARA XAVIER DA PAIXÃO – Representante.
A SRª PRESIDENTE (Ana Amélia. Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RS) – Representante... Hoje você é Presidente, aqui você é Presidente.
(Risos.) Link ...
Com transcrição da Fala realizada pela "Secretaria Geral da Mesa - Secretaria de Registro e Redação Parlamentar"... Do: Senado Federal - Praça dos Três Poderes - Brasília DF - CEP 70165-900 | Telefone: 0800 61 22 11 Link...
Repito aqui neste espaço embora que virtual e assim: Eu Faço a citação: Eu queria convidar agora para fazer uso da palavra, entre os nossos convidados, outra mulher, a Presidente do Partenon Literário, Dinara Paixão.
A SRª DINARA XAVIER DA PAIXÃO – Representante.
A SRª PRESIDENTE (Ana Amélia. Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RS) – Representante... Hoje você é Presidente, aqui você é Presidente.
Link de Fonte de autorias...
Com transcrição da Fala realizada pela "Secretaria Geral da Mesa - Secretaria de Registro e Redação Parlamentar"... Do: Senado Federal - Praça dos Três Poderes - Brasília DF - CEP 70165-900 | Telefone: 0800 61 22 11 Link...

sábado, 21 de abril de 2018

Noite Fria uma de minhas Poesias - Foto de minha autoria: Vista dos altos do Morro da Polícia "Embratel" com a Cidade de Porto Alegre, RS, Abaixo retângulo iluminado pode-se ver também o Presídio Central de PoA, RS...

NOITE FRIA

Nesta linda noite fria
De inverno que se cria
Sinto Minhas mãos frias
Ao pegar uma caneta que cria
Lindos Versos em forma de Poesia;
Ponho minha mente em ação
Para ver se acho uma razão
De escrever algo que fale
Lá dentro do coração
Sinto meu rosto mais frio
Ao entrar desta noite cor de anil
E continuo escrevendo sem sentir calafrio
Onde fico pensando se alguém já se descobriu;
Também começo a pensar se alguém ja sorriu
Em ver que em outro ser
Que não tinha nem o que escrever
Pensou e agiu, tão logo que se descobriu;
"E hoje apenas independentemente do frio
que tudo aconteceu, pelo simples passar deslizante
da caneta nesta folha de papel pode criar linda Poesia".
Poeta do Partenon Literário (Charles Netto)
(Também sou um dos autores já selecionados para a Antologia de Poetas Brasileiras Contemporâneas Volume 54, que será lançada no dia 31 de Maio de 2009).
HTTP://charlesnetto.blogspost.com/
Título do Blog: Minhas Poesias - Para todos...
Blig.ig.com.br/Charles netto
Título do Blig.blog: Poesias Inteligíveis
Embora ainda não haja um consenso e uma legislação específica quanto à proteção dos websites, de acordo com Douglas Yamashita (in Sites na Internet e a proteção jurídica de sua propriedade intelectual. Revista da ABPI n. º 51, mar. /abr. 2001, p. 29), o site lógico (software) está protegido pela Lei n. º 9.609/98 nos aspectos que sejam relevantes, sendo o registro de softwares efetuado no INPI.Já os textos de obras literárias, artísticas ou científicas, composições musicais, obras audiovisuais, obras fotográficas ou obras de desenho (site virtual) permanecem devidamente protegidos pela Lei n. º 9.610/98, nas condições de obras intelectuais autônomas. Por fim, o art. 7.º, XIII da Lei n.º 9.610/98 protege também a seleção, organização ou disposição do conteúdo de um website (site-mídia). Sendo assim, esta poesia esta registrada na Biblioteca Nacional-RJ(Direito Autoral). Postado por Charles Netto  em 28 abr 2009.

Sou também: Blogueiro e Poeta Registrei uma de minhas Obras Literárias intituladas: "MINHAS POESIAS" - Personalidades: CHARLES NETTO (Autor) Com o "Registro número:209806, em 04/09/2000 No Escritório de Direito Autoral da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro-RJ/Brasil
Charles Netto
Enviado por Charles Netto em 29/04/2009
Reeditado em 21/05/2016
Código do texto: T1565784 

Fonte onde também editei conforme link a seguir...
https://www.recantodasletras.com.br/poesias/1565784

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Penso que aqueles que forem Presos devem sim ficar com cadeados nas celas para aprenderem a lição que a corrupção Não compensa... E Presos alvos da "Operação Lava Jato" devem sim: Pagar todos os custos das refeições diárias consumidas durante o período de Prisão Para: Para todos de Sã consciência cansados de Pagar o Pato...



Repito: Penso que aqueles que forem Presos devem sim ficar com cadeados nas celas para aprenderem a lição que a corrupção Não compensa... E Presos alvos da "Operação Lava Jato" devem sim: Pagar todos os custos das refeições diárias consumidas durante o período de Prisão
Para: Para todos de Sã consciência cansados de Pagar o Pato...
A Favor de que os Presos alvos da "Operação Lava Jato" devem sim: Pagar todos os custos das refeições diárias consumidas durante o período de cumprimento da Pena e não o Povo Brasileiro arcar com os custos e tenho dito! Observação: Para todos de Sã consciência cansados de Pagar o Pato...
"O direito de petição pode considerar-se como um dos mais antigos direitos fundamentais dos cidadãos face ao poder político, encontrando-se constitucionalmente assegurado pelo art. 5.º, XXXIV, "a", da Constituição Federal de 1988 nos seguintes termos: "o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder".
(Este é o endereço deste Abaixo-Assinado e o que deverá se divulgar pelos seus contatos)

domingo, 8 de abril de 2018

Eu em particular penso que os Presos alvos da "Operação Lava Jato" devem sim: Pagar todos os custos das refeições diárias consumidas durante o período de cumprimento da Pena e não o Povo Brasileiro arcar com os custos e tenho dito!

Não é mesmo????




REPITO: 

Presos alvos da "Operação Lava Jato" devem sim: Pagar todos os custos das refeições diárias consumidas durante o período de Prisão

Para: Todos de Sã consciência cansados de Pagar o Pato...

A Favor de que os Presos alvos da "Operação Lava Jato" devem sim: Pagar todos os custos das refeições diárias consumidas durante o período de cumprimento da Pena e não o Povo Brasileiro arcar com os custos e tenho dito! http://jesuisbrazil.blogspot.com.br/2018/04/eu-em-particular-penso-que-os-presos.html 
Observação: Para todos de Sã consciência cansados de Pagar o Pato...
"O direito de petição pode considerar-se como um dos mais antigos direitos fundamentais dos cidadãos face ao poder político, encontrando-se constitucionalmente assegurado pelo art. 5.º, XXXIV, "a", da Constituição Federal de 1988 nos seguintes termos: "o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder".
(Este é o endereço deste Abaixo-Assinado e o que deverá se divulgar pelos seus contatos)

Licença Creative Commons
Eu em particular penso que os Presos alvos da "Operação Lava Jato" devem sim: Pagar todos os custos das refeições diárias consumidas durante o período de cumprimento da Pena e não o Povo Brasileiro arcar com os custos e tenho dito! de Charles Netto está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://jesuisbrazil.blogspot.com.br/2018/04/eu-em-particular-penso-que-os-presos.html.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em http://jesuisbrazil.blogspot.com.br/2018/04/eu-em-particular-penso-que-os-presos.html.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Prisão para mim não é só estar atrás das grades e sim ficar em um local sem poder sair dele também significa estar preso: O que é Prisão e Liberdade? Juiz Federal analisando já o Prendeu! "Uma vez que o LULA não consegue sair de onde esta livremente e sim só ficando dentro do Sindicato com "medinho" de ser removido para outro local, mas permanecendo ali na condição de preso uma vez que fica sem exercer o direitos dos demais brasileiros o direito de "IR E VIR" e tenho dito! prisão substantivo feminino 1.ato ou efeito de prender; captura, aprisionamento, detenção. 2.estado de preso; cativeiro. "a p. deixou-o física e moralmente abalado" liberdade substantivo feminino 1.grau de independência legítimo que um cidadão, um povo ou uma nação elege como valor supremo, como ideal. 2.p.ext. conjunto de direitos reconhecidos ao indivíduo, isoladamente ou em grupo, em face da autoridade política e perante o Estado; poder que tem o cidadão de exercer a sua vontade dentro dos limites que lhe faculta a lei. "Pesquisa Google"...


Chegou a hora de se começar prender na Gaiola só: "Peixe Grande"... Liberdade é poder sair do local que esta e ir para qualquer lugar que querer... Direito de ir e vir uma vez que não ocorra isso já é Prisão: Ser ou não ser eis a questão...